Na tempestade
Eu vou andar, andar e andar
Por sobre as montanhas, os desertos
e os cadáveres do meu penar
Entre as dores, o sangue que verti
em oceanos de dor e tristeza e ódio e fúria e prazer
em destroçar o inimigo no espelho do tempo,
aguardando-me entre as nuvens da desesperança
e a tempestade que pulsa em meu coração.
(Poeta anônimo de uma civilização esquecida)
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